segunda-feira, 28 de abril de 2008

Prometo que semana que vem, quando passa a prova e eu tiver apresentado os trabalhos de História Militar e Organização e Emprego do Serviço de Saúde, eu volto a postar ¬¬"

terça-feira, 22 de abril de 2008

A Pessoa Errada - Luis Fernando Veríssimo

Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente. Existe uma pessoa que, se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho. Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada. A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor. A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é pra na hora que vocês se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira. A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas. Essa pessoa vai tirar seu sono mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível. Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.Essa pessoa vai tirar seu sono mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível. Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão. Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você e vai estar o tempo todo pensando em você. A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa. Nada aqui é certo. O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo. E só assim é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo" quando na verdade tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente...

Amigos

When you are down, and troubled...

É legal quando pensamos no nosso círculo de amigos. Tem aqueles que preferem quantidade. Eu não. Prefiro qualidade, aquela velha história de poucos, mas bons. Cada um com sua particularidade, cada um com seu jeito e seu lugar guardado. É engraçado também quando paramos pra pensar de onde vieram todos esses amigos. Eu acho que resumindo bem, eu tenho os seguintes "grupos" de amigos
  • Os de infância (que por mais que caia naquele clichê de "um dia iremos nos distanciar", se tornaram apenas colegas - afinal, o destino está aí, e cada um vai por um caminho né?!).
  • Os da escola (que amigo de verdade, só uma).
  • Os do inglês (que entre poucos e bons, está a melhor =D).
  • Os da faculdade (poucos e bons - prova de que o valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas sim na intensidade com que elas acontecem).
  • Os da turma do CFS (que acabou virando minha família, e consegui amigos de verdade).
  • Os do fórum de HP (L)
  • E aqueles que são amigos da internet, mas que eu me pergunto até hoje como foi parar no meu msn, sabem? =P

Claro, também tem os amigos dos amigos, que acabam adicionando no msn e no orkut (oi, aqui é o fulano, que estava com o beltrano aquele dia no barzinho. Estou adicionando ok? =D). Posso contar meus amigos um a um, mas eu também sei o valor que cada um tem pra mim. E por mais que eu fique longe de muitos por um tempo, seria bom se eu pudesse avisar todos os dias a todos eles que eu nunca me esqueço deles.

Porque afinal, friends will be friends right to the end.

sábado, 19 de abril de 2008

Vida

Ás vezes me pergunto porque nossa vida muda tanto em tão pouco tempo. Uma coisa é você fazer planos por toda sua vida esperando e já sabendo o que vai acontecer se você tomar determinadas decisões. Agora o inesperado muitas vezes me dá um pouco de paúra, por mais que eu goste de arriscar. Não sei o que vai ser da minha vida dentro de menos de um ano, e por mais que isso acarrete coisas que eu sempre quis (como independência financeira e morar sozinho, por exemplo), eu ainda tenho receio do que possa acontecer, principalmente quando não se tem ninguém para dividir os medos e os anseios, e quando não se sabe fazer compras e nem arroz.

Como diria Hardy Har Har: quando é que essa vida de sofrimento irá acabar? Ó céus, ó vida, ó azar!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Por mais que a solidão me caia bem, tem horas que ela cansa. Normalmente, o que as pessoas consideram uma pessoa sociável e popular são aquelas com excesso de simpatia, ou seja:efusivas. Risos demais, abraços demais, conversas demais e intimidade nenhuma. Eu não acho que eu seja obrigado a rir de alguma coisa só porque todos acham graça, e também acho que eu tenho o direito de rolar de rir quando quero. Parece que algumas pessoas só chegam perto de você querendo sacanagem, ou então te acham um chato ranzinza (fazer o quê, gosto não se discute). Melhor poucos e verdadeiros amigos, do que ter um bando de "conhecidos". Até quando isso vai durar heim? Já tá chato esperar. Já pedi aos céus, ao inferno, pro papai noel, pro coelhinho da páscoa, mas a situação começa a ficar crítica.

Antes só do que acompanhado pela solidão. ( ? )

quarta-feira, 9 de abril de 2008

All we need is love. At least, it is all that I nedd.

A beautiful world


Se houvesse um outro mundo atrás dessa porta, como ele seria? Um mundo onde tudo é mais bonito e mais colorido, onde não existe injustiça. Onde todos são felizes, independente de raça, credo, opção sexual, gosto musical. Funkeiros e Rockeiros andariam lado a lado como num mundo de faz de conta. Mc Leozinho gravaria uma versão mais "agitada" de Creep, e o Thom Yorke agitaria todos na velocidade 5 do Créu. Os Skinheads cantariam Dancing Queen numa mega Parada Gay, e alguns militantes do movimento GLBT dariam uma boa surra em alguns amigos mais escrachados. Afinal, limite e bom senso não fazem mal a ninguém, e a mesma mão que afaga, também afoga.
Não suficiente, imagine aqueles negros estilo guêto americano, com roupas extra gg ouvindo hip hop altão (nada contra o hip hop, nem o altão - afinal, acabou o preconceito no mundo, né?!) em cerimônias chiques, do tipo em que só se come comida difícil de pronunciar o nome (foie gras, por exemplo - patê de fígado de ganso soa muito melhor) e quando vissem a mesa de queijos e vinhos, alguém tivesse a empáfia de dizer: Meu deus, estão servindo até queijo mofado pros convidados. Por isso estão tão ricos.
Agora, como tudo na vida, o gran finale. O Bispo Macedo dançando Ijexá, com abadá branco e turbante de bahiana, e todas aquelas bahianas louvando ao senhor, queimando todos os pecados e repreendendo essas pessoas que se entregam ao demônio e acabam perdendo um lugar no céu. E o Bispo, abençoando com arruda e água de cheiro, o tão demorado acordo de paz entre os EUA e o Iraque, onde os EUA desiste de vez das guerras e conflitos. E de presente, o Iraque resolveu dividir todos os peços de petróleo com eles. Afinal, pra que brigar por um monte de óleo preto que nem dá para beber? Petróleo tem muito no mundo, o que está acabando é a água potável.
Com um mundo a la propaganda de margarina as coisas seriam bem melhores né? Mas também seriam muito mais sem graça.

Pecado...

Pecado é não dar voz ao coração, é deixar passar a oportunidade, os sonhos e a vida.
Pecado é não amar intensamente, arrancando suspiros e gemidos de prazer.
Pecado é dar as costas as incertezas do coração abraçando o vazio interior.
Pecado é viver na tristeza com medo da loucura de ser feliz.

E então, você vem comigo ou vai continuar aí sentado, deixando a vida passar em tons de preto e branco e por acaso? O que passou passou, e juntos a prática se torna mais fácil do que na teoria.